Trata-se de uma condição caracterizada pela infiltração gordurosa do fígado, ou seja, acúmulo de gordura no fígado.
A esteatose hepática pode ser fonte de preocupação devido à elevação do risco de doenças cardíacas e vasculares. Além disso, pode resultar na inflação do fígado, causando uma hepatite, a qual pode evoluir para cirrose e, consequentemente, outras doenças ainda mais graves, como câncer de fígado e transplante hepático.
De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), Paulo Bittencourt, a esteatose hepática acomete 35% da população brasileira e, como dito acima, pode evoluir para cirrose, e até, em casos mais avançados, levar à necessidade de transplante de fígado.
A doença é classificada em dois grandes grupos, segundo sua causa:
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Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), na maioria dos casos esteatose hepática não costuma haver a manifestação de sintomas e a condição é diagnosticada através de exame de sangue ou imagem. Entretanto, o paciente pode queixar-se de sintomas como desconforto abdominal, cansaço e mal estar.
A indicação do tratamento depende de fatores como causa e estágio da doença, bem como dos fatores de risco envolvidos.
Entretanto há três medidas que devem ser adotadas por um paciente com a doença: estilo de vida saudável, dieta equilibrada e prática de exercícios físicos.
Caso exista outra doença associada como
diabetes,
síndrome dos ovários policísticos ou hipertensão, é necessário tratar ou controlar tais doenças.
É possível também haver a necessidade do uso de medicamentos que devem ser prescritos por um especialista após análise do quadro e da causa que levou à condição. Isso é importante para avaliar também se a doença apresenta evolução como cirrose, por exemplo, para um tratamento adequado.
Sim! Quando a presença de gordura no fígado não é tratada, ela pode evoluir para uma inflamação do fígado chamada esteato-hepatite. 20% dos casos desta inflamação que não são tratados podem evoluir para uma cirrose hepática, situação em que o tecido do fígado pode ser substituído por fibroses. Se a cirrose avançar, pode ser necessário um transplante de fígado.
Além disso, a cirrose é um fator de risco comum para o câncer de fígado (hepatocarcinoma), que inclusive pode ocorrer também em pessoas que tem apenas a gordura no fígado sem outras evoluções, mas é mais raro.
O diagnóstico de gordura no fígado é feito com ajuda de exames como:
É possível fazer uma biópsia, mas, por ser um procedimento invasivo, ele é deixado para pacientes com indicação de cirurgia.
A ultrassonografia costuma indicar o grau de gordura no fígado, sendo:
A gordura no fígado pode ocorrer por diversos quadros, tais como:
Porém, o excesso de peso é hoje uma das maiores causas do problema. Para se ter uma ideia, 60% das pessoas que sofrem com gordura no fígado são obesas.
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