Trata-se de uma doença endocrinológica caracterizada pelo aumento da produção de hormônios masculinos. Pode resultar em desequilíbrio hormonal, alterações na menstruação e formação de cistos no ovário.
Ainda não se sabe a causa exata dessa síndrome, mas há forte relação com predisposição genética, já que, muitas vezes, mulheres da família da paciente têm a SOP.
Há também estudos que apontam para resistência à insulina, o que elevaria o nível de hormônios no sangue, levando ao desequilíbrio.
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O diagnóstico de Síndrome dos ovários policísticos é feito com base na manifestação de dois ou mais sintomas geralmente apresentados por pacientes com a doença. Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, os sintomas são:
Outros sintomas também podem ocorrer, como aumento da acne, queda de cabelo e alterações de humor, por exemplo.
Além da avaliação dos sintomas, histórico familiar e ciclo menstrual da paciente, é necessária a realização de exames laboratoriais e do ultrassom pélvico, para confirmar o diagnóstico da Síndrome dos ovários policísticos.
A indicação do tratamento requer uma avaliação feita por especialista, que levará em conta o quadro clínico apresentado, características e ciclo menstrual individuais.
O primeiro passo é verificar o estilo de vida da paciente, a fim de garantir uma dieta alimentar e a prática de atividade física. Depois, o médico poderá indicar o uso de anticoncepcionais orais, em casos leves com pouca manifestação de sintomas.
Para casos com maior presença de sintomas, podem ser indicados medicamentos para o organismo administrar a insulina de forma correta, como hipoglicemiantes orais.
E, caso seja diagnosticada infertilidade, o médico prescreverá medicamentos específicos para reverter o quadro (para pacientes que desejam engravidar).
É importante também tratar a pele, em casos de acne, por exemplo, e buscar alternativas terapêuticas para estresse e ansiedade (alterações de humor).
São as alterações menstruais. A mulher menstrua a cada dois ou três meses e, freqüentemente, tem apenas dois ou três episódios de menstruação por ano. Outro sintoma é o hirsutismo, ou seja, o aumento de pelos no rosto, nos seios e na região mediana do abdômen. A obesidade também é um sintoma freqüente. Na verdade, a obesidade piora a Síndrome. Às vezes, a paciente não tem as manifestações sintomáticas, mas quando engorda, elas aparecem.
O tratamento depende da fase de vida da mulher. O que é mais importante em determinado momento e qual o sintoma que mais a incomoda são perguntas que o médico que a assiste deve fazer. Como se trata de uma doença crônica, não há cura da síndrome, e sim, tratamento dos sintomas. Uma adolescente de 15/16 anos, obesa, com pêlos e acne e perturbações menstruais, precisa primeiro tentar emagrecer. Muitas vezes, só a perda de peso provoca a reversão do quadro, porque a obesidade gera resistência à insulina e essa resistência produz o aumento de andrógenos, os hormônios masculinos.
Não! Para ser diagnosticada é preciso que a paciente apresente dois ou três sintomas combinados, e que seja excluída outra patologia. Os sintomas são:
Além disso, o médico deve avaliar sua história clínica e realizar o exame físico. Outros sintomas comumente vistos na síndrome são: aumento
de peso, piora na resistência insulínica (RI) e problemas com a fertilidade.
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