Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo.
O quadro é diagnosticado através do cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). Um(a) paciente é considerado obeso(a) quando apresenta IMC igual ou acima de 30.
O cálculo para identificar o IMC de um adulto é feito da seguinte forma: o peso em quilos, dividido pela altura ao quadrado. Por exemplo, uma pessoa que pesa 80kg e tem 1,80m de altura: 80/1,80x1,80 = 80/3,24. Logo, o IMC desse adulto é 24.69, o que significa que está dentro da normalidade.
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A partir do IMC, é possível identificar se o peso está abaixo do normal, dentro da normalidade e os graus de sobrepeso ou obesidade (leve, moderada e grave ou mórbida).
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), podemos classificar o resultado do cálculo de IMC da seguinte forma:
São muitas as causas que podem levar ao quadro de obesidade. Por isso, é indispensável consultar um especialista, para identificação da causa.
A indicação do tratamento mais adequado ao caso depende de uma análise do quadro, características, queixas e necessidades individuais do paciente e da(s) causa(s) que levaram à obesidade.
Além disso, a obesidade pode levar ao desenvolvimento de comorbidades, ou seja, outras doenças ou problemas de saúde associadas a ela, como diabetes e doenças cardiovasculares.
Outro aspecto importante no tratamento da diabetes é a necessidade de analisar fatores de risco e outras doenças, a fim de verificar a gravidade do quadro do paciente.
Sim. As medicações para tratamento da obesidade foram liberadas com base em estudos de eficácia e segurança. Cada medicação tem as suas particularidades e diferentes mecanismos de ação. A decisão sobre qual medicamento deverá ser utilizado é feita com base nas características clínicas de cada paciente. Quando bem indicado, os medicamentos podem auxiliar bastante no tratamento.
Todos os programas de tratamento do excesso de peso requerem mudanças nos hábitos alimentares, aumento de atividade física e mudanças comportamentais. Estes três fatores certamente são a base do tratamento e devem estar presentes em qualquer programa de emagrecimento.
A perda de 5% a 10% do peso inicial muitas vezes já é suficiente para que haja melhora significativa de vários problemas relacionados ao excesso de peso, como diminuição do colesterol, melhora do controle da pressão arterial e da glicemia e melhora de dores articulares. É claro que o paciente pode buscar a normalização do IMC, mas é importante destacar que mesmo perdas de peso mais modestas podem trazer grandes benefícios para a saúde e devem ser valorizadas.
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